Concurso pode dar até R$ 3 mil para idosos cariocas

Um concurso de poesia para moradores do município do Rio de Janeiro com idade acima de 60 anos promovido pela Secretaria Especial do Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida (SESQV) dará ao autor do melhor trabalho um prêmio de R$ 3 mil.

O tema do II Concurso de Poesia da SESQV é sobre Transformação e as poesias – até 30 linhas – deverão ser entregues até o dia 10/08/2012 no Protocolo da Secretaria Especial do Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida (SESQV) na Rua Afonso Cavalcanti, 455 – 5° andar (sala 571) – Cidade Nova entre segunda e sexta-feira de 10h às 12h e 14h às 16.

Teste com desenho pode prever risco de derrames na 3ª idade, diz estudo

Pesquisadores pediam que voluntários fizessem o teste o mais rápido possível
O teste é feito entre homens saudáveis e pede que os voluntários tracem linhas entre números em ordem ascendente e o mais rápido possível.

Os estudos foram realizados em um grupo de mil homens entre as idades de 67 e 75 anos, ao longo de 14 anos.

Os homens que fizeram uma pontuação mais baixa no teste tinham três vezes mais chances de morrer depois de um derrame, quando comparados aos homens que alcançaram pontuações mais altas.

Dos 155 homens do grupo que tiveram um derrame, 22 morreram dentro de um mês, e mais da metade morreu em uma média de tempo de dois anos e meio.

Os pesquisadores acreditam que esse teste consegue captar os danos em vasos sanguíneos do cérebro antes do aparecimento de outros sinais mais óbvios ou sintomas do problema.

O estudo foi publicado na revista especializada BMJ Open.

'Simples e barato'

Para a médica Bernice Wiberg, que liderou a pesquisa na Universidade de Uppsala, o novo teste auxilia o diagnóstico do derrame.

"Como os testes são muito simples, baratos e de fácil acesso para o uso clínico, eles poderão ser uma ferramenta importante, junto com métodos tradicionais como medir a pressão sanguínea (e) perguntar sobre fumo, para identificar o risco de derrame, mas também como um possível indicador importante de mortalidade depois do derrame", afirmou.

Wiberg também disse que o teste pode melhorar o fornecimento de informações aos pacientes e suas famílias.

Clare Walton, da Associação Britânica de Derrames, alertou que são necessárias mais pesquisas a respeito, mas ressaltou: "O estudo é interessante, pois sugere que podem ocorrer mudanças antecipadas no cérebro, que colocam uma pessoa em um risco maior de ter um derrame fatal".

"Este é um estudo pequeno, e as causas de pouca habilidade na tarefa de desenho não são conhecidas. Apesar de serem necessárias mais pesquisas, esta tarefa tem o potencial de examinar quem tem um maior risco de um derrame grave ou fatal antes que ele ocorra", afirmou.

Estudo da USP mostra que treinamento melhora audição de idosos

A audição de idosos melhorou depois da aplicação de um treinamento pela fonoaudióloga Renata Alonso, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Conforme a Agência USP, o estudo incluiu dois grupos de participantes com idades de 60 a 79 anos.

Um dos grupos recebeu apenas treinamento visual. O outro, com integrantes que apresentavam diferentes transtornos de audição, foi submetido a treinamento em cabine acústica. De acordo com a fonoaudióloga, o grupo de estudo com estímulos acústicos demonstrou melhora no processamento auditivo, na avaliação cognitiva e nos potenciais eletrofisiológicos do ouvido.

Médicos vetam terapia antienvelhecimento

Faltam evidências científicas que justifiquem a prática da medicina antienvelhecimento, ou anti-aging, que se tornou popular no Brasil nos últimos anos, com a adesão de centenas de profissionais. Essa é a conclusão de uma extensa revisão de estudos científicos sobre o assunto, realizada por um grupo de especialistas da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG).

A equipe, que consultou 164 referências bibliográficas, das quais 79 foram analisadas, apresenta nesta terça-feira (22) os resultados da investigação no XVIII Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia, no Rio de Janeiro. A partir da revisão, membros da SBGG produziram um documento com 12 recomendações. A principal crítica diz respeito à reposição hormonal e à suplementação com antioxidantes, vitaminas e sais minerais, medidas propostas pela técnica. Essas substâncias entrariam em declínio no corpo a partir dos 30 anos.

A discussão sobre a medicina anti-aging também está na mira do Conselho Federal de Medicina (CFM). Coordenador da Câmara Técnica de Geriatria do CFM, o médico Gerson Zafalon, que participará do Congresso, diz que a Câmara já preparou um novo parecer sobre o tema – se aprovado, o documento poderá dar origem a uma resolução para proibir a prática da medicina anti-aging. Para Zafalon, ela causa mais danos do que benefícios. “Há um aumento, inclusive, do risco de câncer”, diz. O médico quer levar à próxima reunião mensal do CFM os resultados discutidos no congresso. As informações são do Jornal da Tarde.

Dois terços dos idosos nos EUA temem mais perder independência do que a morte

Quase dois terços das pessoas com mais de 65 anos nos Estados Unidos têm mais medo de perder sua independência ou viver com dor e limitações físicas do que da própria morte, segundo um novo estudo sobre o envelhecimento divulgado na última segunda-feira (18) pela indústria farmacêutica Pfizer.
O relatório, feito com 1.017 pessoas maiores de 18 anos, tem como objetivo incentivar o diálogo entre gerações sobre o significado de envelhecer na sociedade americana, e parte da premissa de que diariamente cerca de 10 mil pessoas completam 65 anos no país e que a maioria deles espera viver até os 90.
Enquanto 7% dos maiores de 65 anos afirma que sua principal preocupação é a morte, 64% respondeu que seu maior medo é perder a independência ou viver com dor e limitações físicas.
O estudo também revela que apenas um quarto dos americanos (25%) deseja viver com um parente mais jovem se chegasse a um ponto de não conseguir mais ficar sozinho. Por outro lado, 51% dos americanos entre 18 e 65 aceitaria viver com um dos pais.
"Todos temos uma coisa em comum, a cada dia envelhecemos. Em cada idade e etapa, podemos tomar decisões e fazer coisas que nos ajudarão a viver mais e melhor. Hoje há muitos modelos positivos que estão mudando a maneira que se percebe o envelhecimento", disse a médica Freda Lewis-Hall, diretora da Pfizer.
O relatório revela que boa parte das pessoas com mais de cinquenta anos sentem que envelhecer é melhor do que esperavam e entre os principais motivos para justificar sua resposta falam que se sentem saudáveis e mais sábios para desfrutar a família e os amigos.
Além disso, 51% se veem mais jovens do que realmente são e 40% se considera mais sábio, enquanto 41% assegura se sentir mais otimista sobre o envelhecimento, contra uma outra parcela que usou adjetivos como "inquietos", "zangados" ou "preparados".
"Cada um tem uma perspectiva diferente sobre o processo de envelhecimento. Para muitos dos que enfrentam desafios de saúde pode ser fonte de angústia, enquanto para os que estão saudáveis pode ser uma experiência muito positiva", afirmou o presidente da Visiting Nurses Association, Andy Carter.
O estudo também apontou que a principal prioridade dos americanos entre 18 e 34 é conseguir um milhão de dólares, enquanto os maiores de 65 anos afirmaram que gostariam de ver seus netos se formar na universidade.
A Pfizer lançou também um novo site, www.getold.com, no qual convida as pessoas a obter informação sobre o envelhecimento, trocar fotos, vídeos e histórias e apresentar suas ideias sobre o papel dos idosos na sociedade.

Pesquisa revela segredo da longevidade no Japão

Acesso a saúde, dieta saudável e higiene estariam entre fatores de longevidade japonesa
O Japão tem a maior média de expectativa de vida do mundo, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e das Nações Unidas (ONU), e o segredo não é somente a alimentação, como se pensava.
Segundo Kenji Shibuya, professor do departamento de política global de saúde da Universidade de Tóquio, as razões da longevidade japonesa têm tanto a ver com o acesso a medidas de saúde pública quanto a uma dieta equilibrada, educação, cultura e também atitudes de higiene no dia-a-dia.
O especialista e uma equipe de pesquisadores estudaram vários aspectos da cultura, da política e da economia japonesa que influenciam na forma de viver da população e publicaram o estudo no jornal médico The Lancet.
''A expectativa de vida do japonês aumentou rapidamente entre os anos 50 e 60, primeiramente, por causa da queda da taxa de mortalidade infantil'', explicou à BBC Brasil o professor Shibuya.
Depois, as autoridades concentraram esforços para combater a mortalidade adulta. O resultado positivo foi, em grande parte, consequência dessa política de saúde adotada pelo país.
Histórico de sucesso
Hoje, um bebê quando nasce no Japão pode esperar viver até 86 anos se for uma menina, e quase 80 se for menino.
Mas segundo o estudo conduzido pelo professor Shibuya, os japoneses nem sempre tiveram a perspectiva de viver por tanto tempo.
Em comparação com dados de 1947, houve um salto de mais de 30 anos na expectativa de vida de uma pessoa.
Esse crescimento começou no final da década de 50, quando o país passou a experimentar um desenvolvimento econômico acelerado.
No pós-guerra, o governo começou a investir em ações de saúde pública, introduzindo o seguro nacional de saúde em 1961, tratamento grátis para tuberculose e infecções intestinais e respiratórias, além de campanhas de vacinação.
Uma das principais ações foi a redução das mortes por acidente vascular cerebral (AVC). ''Isso foi um dos principais impulsionadores do aumento sustentado da longevidade japonesa depois de meados dos anos 1960'', contou o estudioso.
''O controle da pressão arterial melhorou através de campanhas, como a de redução do consumo de sal, e uma maior utilização de tecnologias de custo-benefício para a saúde, como medicamentos anti-hipertensivos com cobertura universal do seguro de saúde.''
Educação e cultura
Porém Shibuya lembra que o crédito dessa conquista não é só do governo. ''Em 1975, muitas doenças não transmissíveis já estavam em níveis extremamente baixos em comparação com outras nações de alta renda, devido em grande parte a uma herança cultural de cuidados com a alimentação e prática de atividades físicas'', sugere.
Além disto, segundo o estudo, os japoneses dão uma atenção à higiene em vários aspectos da vida diária. “Essa atitude pode, em parte, ser atribuída a uma complexa interação de cultura, educação, clima (por exemplo, temperatura e umidade), ambiente (por exemplo, ter água em abundância e ser um país consumidor de arroz) e a velha tradição xintoísta de purificar o corpo e a mente antes de se encontrar com outras pessoas”, diz o estudo.
''Eles também são conscientes em relação à saúde. No Japão, check-ups regulares são normais e oferecidos em larga escala em escolas e no trabalho, a todos, pelo governo'', afirma ainda o estudo. ''Em terceiro, a comida japonesa tem benefícios nutricionais balanceados e a dieta da população tem melhorado de acordo com o desenvolvimento econômico ao longo das décadas.''
Para o cantor de rua japonês Yu Rikiya, de 68 anos, o segredo é o fato de haver muitas atividades voltadas para pessoas de idade mais avançada. “Essas pessoas têm um motivo toda semana para continuar vivendo. Fazem o que gostam, se divertem e não se estressam”, sugere ele.
Além de produzir e vender os próprios CDs, Yu Rikiya canta na noite e diz que nunca se preocupou com o avanço da idade. ''Temos acesso a médicos, tratamentos e remédios. Ganho o suficiente para comer e sustentar a família. Saio com amigos para beber e curtir a vida. Então, para que se preocupar?'', questiona, sorrindo.
''Quero viver muito ainda, produzir mais música e, quem sabe, ainda ser famoso um dia'', planeja.
Envelhecimento
O lado negativo do sucesso do Japão em conseguir manter a população saudável é o desequilíbrio populacional. Até agora, cerca de 24% da população tem mais de 65 anos.
Mas cálculos do governo apontam que, em 2060, a porcentagem de idosos será de 40%, numa população que se reduzirá dos atuais 127 milhões para 87 milhões.
Segundo o estudo, a expectativa de vida deve aumentar ainda mais, chegando a 84 anos para homens e 90 para as mulheres.
''O rápido envelhecimento da população japonesa é um desafio para o sistema de saúde do Japão em termos de financiamento e qualidade dos cuidados'', aponta Shibuya.
''Simplesmente aumentar a expectativa de vida não faz mais sentido. Devemos focar mais em maximizar de forma saudável essa expectativa de vida'', sugere.
Outros desafios que o Japão enfrenta são altos índices de alcoolismo, tabagismo e suicídio, problemas gerados em parte por causa do aumento do desemprego e do prolongamento da crise econômica.

'Neymarzete' de 93 anos, argentina realiza o sonho de conhecer santista

Uma argentina, de 93 anos, fã confessa de Neymar, visitou o CT Rei Pelé durante o treino desta quinta-feira. Hermínia Alvarez sonhava conhecer o dia a dia do elenco alvinegro e, com uma camisa em mãos, conseguiu vários autógrafos e, mais ainda: conheceu Neymar.
Apesar de não conhecer muitas regras do futebol, Hermínia sempre acompanhou o Santos. Ela inclusive esteve no Pacaembu no histórico confronto entre Santos e Palmeiras, quando o Peixe de Pelé e Pepe ganhou por 7 a 6, em 1958, em partida válida pelo torneio Rio-São Paulo.
Argentina de 93 anos realiza sonho de conhecer o craque Neymar (Foto: Divulgação / Site Oficial do Neymar)Argentina de 93 anos realiza sonho de conhecer o craque Neymar (Foto: Divulgação / Site Oficial do Neymar)
Mãe de quatro filhos, vó de 10 netos e bisavó de sete bisnetos, a argentina considera Neymar um dos melhores jogadores do planeta.
- Acho o Neymar criativo nas jogadas e tenho a impressão que ele cria na hora. Isso é muito bom
Moradora do Gonzaga, em Santos, Hermínia tem tido, nos últimos tempos, a oportunidade de ver de camarote várias comemorações da torcida do Santos na Praça da Independência. Mesmo já tendo comemorado muitas conquistas do Peixe, a "Neymarzete" da melhor idade falou emocionada sobre o encontro com os craques alvinegros.
- Eu diria que hoje é o dia mais feliz da minha vida. Ainda não sei o que vou fazer com a camisa, mas as fotos vou mandar revelar e guardar.

Caminhoneiro se expõe ao sol por 28 anos e fica com uma metade do rosto muito mais envelhecida que a outra

Raios UVA também causam câncer: homem com metade do rosto superenvelhecida motiva estudos cientìficos Foto: Reprodução
Tamanho do texto A A A
Está aí a prova viva dos danos do sol à saúde. A foto é de um homem não identificado, de 69 anos, que passou 28 anos como caminhoneiro e, portanto, sendo atingido por raios solares na parte esquerda da face através da janela enquanto dirigia. A diferença entre os dois lados do rosto dele é impressionante: na segunda metade, ele parece muito mais velho, o que mostra o efeito dramático e prematuro de envelhecimento que sol pode ter sobre a pele.
Cientistas da Universidade Northwestern, em Chicago, estudaram os prejuízos ao rosto do caminhoneiro. A condição - conhecida como dermatoheliosis unilateral ou fotoenvelhecimento - é causada por raios solares UVA e resulta em espessamento e enrugamento da pele.
Responsáveis ​​pelo efeito de bronzeamento causados pela coloração de pigmentos, os raios UVA são a forma mais comum de raios de luz, e aparecem também em câmaras de bronzeamento, que produzem doses 12 vezes mais forte do que a do sol. Ao contrário dos raios UVB, mais comumente associados a câncer de pele e queimaduras solares, os raios UVA podem penetrar o vidro, como na janela do caminhoneiro, e estão presentes até mesmo em dias nublados.
Embora se acreditasse anteriormente que a luz UVA fosse relativamente mais segura em comparação à UVB - a exemplo de vários filtros solares que bloqueavam apenas os raios UVB -, a investigação recente do estudo universitário têm provado que o câncer de pele pode ser causado por ambos os tipos. Os cientistas Jennifer R.S. Gordon e Joaquin C. Brieva, da Universidade Northwestern, disseram que, devido aos danos extremos do caminhoneiro, ele precisaria de um acompanhamento regular para o câncer de pele.
A pesquisa destaca ainda o perigo das camas de bronzeamento e alerta os banhistas para o perigo da exposição solar sem proteção.

A ginasta de 86 anos



Johanna Quaas é uma alemã de 86 anos de idade cheia de disposição. Quaas empolgou o público na Copa do Mundo 2012 Cottbus em Cottbus, na Alemanha. Vestida com um maiô verde, ela se apresentou sobre o piso e as barras paralelas. Essa mulher de plena consciência do seu poder e do seu corpo ganhou 11 medalhas em competições de ginástica senior, mas atualmente pratica ginástica "apenas por diversão." Sua história começou em 1954 quando Quaas era integrante da equipe de handebol de seu país. Johanna se iniciou na ginástica de solo aos 30 anos, uma idade em que a maioria das ginastas já se aposentou ou nem chegou lá. Johanna Geissler nasceu em Hohenmölsen no ano de 1925 e em 1934 ganhou sua primeira competição. Depois da escola, ano de serviço, compulsória de trabalho, e ela concluiu uma formação de professores de esportes em Stuttgart, em 1945. A partir de 1950, outro estudo realizado em Halle, graduando-se o ambiente universitário, e como professora no Instituto de Educação Física. Lá, ela treinou gerações de professores de educação física e foi co-autora dos livros didáticos universitários sobre "ginástica". Em 1961 ela era de treinadora de ginástica em SC Chemie Halle. feliz 1963 ela se casou com a ginástica treinador Gerhard Quaas, e com a família nos anos que se seguiram ao nascimento de 3 filhos. A partir de 1982, ela virou-se para os seus exercícios ativos com grande sucesso: vencedora de 1983 do Festival de Ginástica e Esportes alemão, em Leipzig, e, posteriormente, vencedor de cada festival alemão de ginástica desde 1990 e vencedor múltiplo da Friedrich-Ludwig. Abaixo veja os vídeos de sua performance aos 86 anos: 


Kama Sutra da terceira idade

Velhinhos Descolados: Confira a nova campanha da ULTRAFARMA - Aristeu

Após desejo de ex, vovó põe silicone e arruma namorado 38 anos mais novo

A vovó britânica Joan Lloyd , de 66 anos, realizou o último desejo de seu falecido marido, David, ao colocar silicone nos seios. De quebra, ela ainda encontrou um namorado 38 anos mais novo do que ela, segundo o jornal inglês "The Sun".
Joan Lloyd, de 66 anos, com o namorado 38 anos mais novo. (Foto: Reprodução/The Sun)Joan Lloyd, de 66 anos, com o namorado 38 anos mais novo. (Foto: Reprodução/The Sun)
Joan se mudou com Phil Absolom, de 28 anos, para casa que ela compartilhava com o ex em Abergele, no Reino Unido. Depois que o marido morreu em 2010, ela gastou 4.250 euros (cerca de R$ 13 mil) para colocar os implantes mamários.
"Antes de morrer, David me disse para colocar silicone e arrumar um namorado novinho",  disse Joan. "Eu sei que ele ficaria orgulhoso de mim agora", acrescentou ela.