Casamento gay, na terceira idade e no hospital




É uma história para romântico nenhum botar defeito. O francês Jacques Beaumont e o americano Richard Townsend se casaram no último dia 2. Para se unirem, eles tiveram de lutar contra dois obstáculos. Esperaram quase 40 anos até conseguirem se casar oficialmente, segundo as leis do Estado de Nova York, que aprovou o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo no mês passado. Superado o entrave jurídico, tiveram de lutar contra a saúde fragilizada de ambos. Beaumont, de 86 anos, foi diagnosticado com leucemia. Townsend, de 77 anos, sofre de Mal de Parkinson.
O casamento aconteceu dentro do hospital, o Beth Israel Medical Center, onde os dois estão internados desde julho. Eles usaram roupas brancas, oferecidas pelo hospital (eram roupas de doentes mesmo). Cada um em sua cadeira de rodas. Uma sobrinha de Beaumont trouxe uma caixa de anéis da família para que os noivos pudessem trocar alianças. O bolo, com direitinho a noivinhos no topo, também foi oferecido pelo hospital.
“Quando Beaumont ficou doente”, contou Townsend ao jornal americano “The New York Times”, “nos casar se tornou algo vitalmente importante.” Eles não podiam suportar a ideia de se separar, por causa das complicações da doença, sem terem se casado. A história dos dois começou em 1972, quando foram apresentados por amigos em comum. Beaumont, que trabalhava com serviço humanitário em vários países do mundo, era casado com uma mulher. Dois anos depois de conhecer Townsend e se encantar com o dramaturgo que era “brilhante como uma estrela no céu”, Beaumont se separou. Townsend ganhou para sempre a companhia do parceiro, que lhe encantou por ter um trabalho que mexia com “o destino do mundo.” Agora, casados oficialmente, eles seguem na tarefa de cuidar um do outro até que a morte os separe, como juraram solenemente em seus votos.

A cada dez minutos um idoso é agredido no Brasil

Modelos com mais de 60 anos ganham dinheiro em comerciais


Só em São Paulo, já são oito agências especializadas em trabalhar com modelos que já deixaram para trás os 60 anos.

Eles trabalham com a beleza. São modelos. O tempo que passa pra eles não é inimigo, e sim aliado. O que muita gente esconde é justamente o que garante para eles essa nova carreira: os cabelos brancos. Só em São Paulo, já são oito agências especializadas em trabalhar com modelos que já deixaram para trás os 60 anos.
Com 78 anos, Leonor de Cilus Mendes que sempre foi dona de casa, agora é modelo fotográfico. Chega a ganhar R$ 3 mil em uma campanha publicitária. Um dinheiro que veio junto com a idade. “Agora esses cachês que a gente ganha também são muito bons, porque ajuda e complementa. Nessa idade onde você vai trabalhar? Não tem mais o que fazer”, diz.
Os cachês ajudam a complementar a aposentadoria do marido, que trabalhava como comerciante, mas Álvaro Mendes, de 70 anos, não está parado. De tanto acompanhar a mulher nas agências, foi convidado a também entrar para a profissão.
“Hoje ele trabalha mais que eu. Ele é mais requisitado quanto eu”, conta Leonor. “É porque eu sou um pouco mais esperto do que ela”, brinca Seu Álvaro.
A seleção de modelos com mais de 60 anos obedece outros critérios. Não existe um estereótipo. Não é preciso ser muito alto, nem muito magro. Para as agências, o mais importante é que os idosos tenham disposição para aguentar um ritmo de trabalho bastante puxado.
Um dia de trabalho pode ter de 10 até 12 horas, como o de qualquer profissional. Mas, diferentemente dos fashionistas, os modelos comerciais não tem um “book” de fotos. São escolhidos pelas agências de acordo com o perfil.
“Nem todos os senhores têm caras de vovôs e de vovós. São dois perfis: são os senhores e as senhoras chiques, para fazer aquelas campanhas de previdência ou banco; e os vovôs e as vovós mesmo, para comercial de família”, explica a booker Juliana Azevedo.
Luiza Maria Gonçalves Vieira e Adauto Sebastião Vieira, ambos de 77 anos, estão mais para esse perfil. Casados há 60 anos, há três entraram para a carreira de modelo. “Eu gosto do meu corpo e gosto da minha disposição”, conta Dona Luiza. “Fico mais ou menos com ciúmes, mas fazer o quê? A gente tem que aguentar as coisas”, brinca Seu Adalto.
Lázara Azevedo, 71, acabou de ser contratada pela mesma agência. É considerada uma “new face”, um rosto novo no mercado. Ela tem se preparado bastante para encarar a nova profissão. “Toda semana vou ao cabeleireiro e arrumo a unha. Eu me cuido bem, do meu corpo, do meu espírito e da minha alma”, revela Dona Lázara.
Se cuidar, se sentir bem e se sentir bonita na terceira idade rende também muitas alegrias. Maria Conceição de Mello tem 68 anos, mas não parece de jeito nenhum. Neste ano ela foi eleita a idosa mais bonita de São Paulo.
“Foram os olhos deles que me viram tão linda e naquele momento eu me senti assim, bonita”, conta Dona Maria, que revela o segredo para se sentir assim: “Eu sou feliz”.
Só uma das agências tem 40 modelos com mais de 60 anos. Eles fazem campanhas publicitárias e também modelam, ou seja, desfilam em passarelas.

Diogo Portugal mostra que fazer academia no parque pode ser muito perigoso!

Por Redação
RPC TV

A gangue dos velhinhos no Louco de Bom (Foto: Ivan Mello/RPC TV)A gangue dos velhinhos no Louco de Bom (Foto: Ivan Mello/RPC TV)







Os parques de Curitiba andam movimentados! Com a chegada das academias ao ar livre, várias pessoas tem deixado a preguiça de lado para se exercitar, principalmente os idosos!
Pensando nesses hábitos saudáveis, a equipe da RPC TV foi até o Parque Tingui para gravar mais um episódio do Louco de Bom com Diogo Portugal!
Diogo encarnou o líder de uma gangue de idosos! E eles não estão nada contentes com a invasão dos ‘jovens’ na área!
Confira as fotos dos bastidores!
Gravações do Louco de Bom no Parque Tingui (Foto: Divulgação/RPC TV)Gravações do Louco de Bom no Parque Tingui (Foto: Divulgação/RPC TV)
Gravações do Louco de Bom no Parque Tingui (Foto: Divulgação/RPC TV)Gravações do Louco de Bom no Parque Tingui (Foto: Divulgação/RPC TV)
Gravações do Louco de Bom no Parque Tingui (Foto: Divulgação/RPC TV)Gravações do Louco de Bom no Parque Tingui (Foto: Divulgação/RPC TV)
A gangue dos velhinhos no Louco de Bom  (Foto: Divulgação/RPC TV)A gangue dos velhinhos no Louco de Bom (Foto: Divulgação/RPC TV)


















 Louco de Bom vai ao ar domingo na Revista RPC!

Bisavó coloca implante nos seios para ficar mais jovem




Agencia EFE

Los Angeles (EUA.), 10 ago (EFE).- Uma mulher californiana de 83 anos virou notícia nos Estados Unidos por ter se submetido a uma cirurgia plástica nos seios que contou com aprovação de seus filhos, informou nesta quarta-feira o jornal 'Los Angeles Times'.
Marie Kolstad, uma bisavó ativa que trabalha em tempo integral em uma propriedade de Orange County, no sul da Califórnia, tomou a decisão por estar insatisfeita com seu corpo.
Seu caso se transformou em objeto de debate em alguns meios de comunicação do país onde alguns analistas assinalaram a obsessão pela estética existente na sociedade, que é endossada por alguns programas de televisão, enquanto que muitos aplaudiram sua determinação em sites voltados para terceira idade.
A história de Marie foi divulgada em uma reportagem publicada no dia 8 de agosto no jornal 'The New York Times', que reuniu casos de idosos que decidiram fazer cirurgia plástica para 'subtrair alguns anos'.
'Fisicamente tenho boa saúde e me sinto ótima, por que não me aproveitar disso?', disse a viúva que tem 12 netos e 13 bisnetos.
'Minha mãe viveu muito tempo (94 anos) e acredito que vai acontecer o mesmo comigo. Desta forma, quero que meus filhos se orgulhem de meu visual', declarou.
Marie colocou implantes de prótese para levantar os seios no dia 22 de julho e pagou US$ 8 mil.
Segundo a 'American Society for Aesthetic Plastic Surgery', em 2010, foram realizados 84.685 procedimentos estéticos em pacientes a partir dos 65 anos, e mais de 50% foram 'lifting' faciais, seguidos por cirurgias de pálpebra e de seios. EFE

Sintomas de Alzheimer são mais discretos em maiores de 80 anos


Do G1, em São Paulo

Uma pesquisa divulgada na edição de agosto da revista científica Neurology sugere que os sintomas da doença de Alzheimer sejam mais discretos nos pacientes com mais de 80 anos de idade.
O estudo contou com 105 pessoas com Alzheimer e 125 livres da doença, todas convocadas para a pesquisa por uma equipe da Universidade da Califórnia em San Diego. As 230 pessoas foram divididas em dois grupos: um com participantes entre 60 e 75 anos e outro com pessoas com 80 ou mais anos.
Foram feitos testes para medir a capacidade dos idosos em prestar atenção, processar informações e guardar novos dados na memória. Os pacientes também precisam passar por exames para medir a grossura dos tecidos cerebrais.
Os pesquisadores descobriram que os sintomas mais comuns da doença como a perda de memória e a redução em áreas do cérebro são menos perceptíveis nos pacientes acima de 80 anos. Para Mark Bondi, coordenador do estudo, o trabalho traça um perfil do efeito da idade na atrofia cerebral e nas alterações cognitivas causadas pelo Alzheimer.
Segundo o pesquisador, a diferença entre o cérebro dos pacientes com Alzheimer e dos idosos saudáveis acima de 80 anos é menor do que a observada entre os participantes com ou sem a doença na faixa entre 60 e 75 anos.
Uma explicação oferecida pelos cientistas está no fato de sintomas como a diminuição de áreas no cérebro é uma característica que ocorre com a própria idade, especialmente entre pessoas com mais de 80 anos.

Robô japonês cuida de pacientes como um enfermeiro


RIBA-II. (Foto: Divulgação)RIBA-II. (Foto: Divulgação)
Engenheiros japoneses apresentaram a sua mais nova versão do robô enfermeiro RIBA, oRIBA-II. De novidades, ele possui mais sensores ao longo do corpo e mais facilidade para pegar e carregar pacientes. A necessidade de um robô que execute as funções de um enfermeiro surgiu da crescente população idosa no Japão.
Pesquisas comprovaram que um enfermeiro carrega pacientes em seus braços, em média, até 40 vezes ao dia, principalmente transferindo-os da cama para a cadeira de rodas. Com o RIBA-II, este trabalho será poupado.
Com sensores táteis de alta precisão e o aumento na tecnologia de controle autônomo de seus motores, o novo robô tem mais jeito para lidar com pacientes em estado delicado. O robô é capaz de reconhecer um paciente deitado na cama, a posição correta em que se encontra e calcular seu tamanho para poder pegá-lo da forma mais apropriada e colocá-lo na cadeira de rodas, que também tem sua posição previamente indicada.



Conheça tratamentos para manter a aparência jovem



Idosa de 98 anos atinge o mais alto nível do judô



Uma mulher de 98 anos atingiu o 10º dan do judô, o mais alto nível da arte marcial. Keiko Fukuda, que vive em São Francisco(Califórnia, EUA) e passou boa parte da vida no Japão, é a primeira mulher qualificada dessa forma - e apenas a quarta pessoa no mundo

De acordo com o site Nerve.com, Keiko preferiu o judô a se casar. "Este foi o meu casamento. Foi assim que o meu destino foi traçado", comentou.

Idosos procuram cursos de informática

Quem disse que video game é coisa de criança?



Quem disse que vídeo-game é coisa de criança?
Sempre se escuta dizendo por ai que vídeo-game é coisa de criança, mas no Japão essa história é velha, tão velha que uma senhora de apenas 99 anos joga vídeo-game todos os dias há, pelo menos, 26 anos. A senhora Umeji Narisawa começou a gostar de jogar quando viu seus netinhos brincando e assim ficou curiosa e desde então, joga todos os dias em seu “nintendinho” o seu jogo predileto, o Bomberman, ao qual ela já completou o nível 50.
A vovó acredita que o game ajuda ela a manter seu cérebro em boa forma e focado, além de acreditar que o toque nos botões do controle ajudam a exercitar seu dedos e melhora a circulação do sangue.
E você? Ainda vai dizer que vídeo-game é coisa de criança?
Fonte: http://rafaelbarroso.com.br/curiosidades/quem-disse-que-video-game-e-coisa-de-crianca/

Pesquisa revela prestígio de idosos na Idade do Bronze


Análise de objetos e restos de esqueletos enterrados em cemitérios austríacos revela que indivíduos acima de 60 anos eram vistos como líderes

Trabalho artístico correspondente ao final da Idade do Bronze (865 - 860 a.C) mostra como artefatos - pulseiras, colares e ferramentas - conferiam poder. A imagem mostra uma águia como espírito protetor
Trabalho artístico correspondente ao final da Idade do Bronze (865 - 860 a.C) mostra como artefatos - pulseiras, colares e ferramentas - conferiam poder. A imagem mostra uma águia como espírito protetor (Thinkstock)
Um estudo realizado pela Universidade de Cambridge, no Reino Unido, está conseguindo revelar alguns aspectos até agora desconhecidos sobre o papel dos idosos nas sociedades antigas. A análise de restos da Idade do Bronze (período que vai de 3.300 a.C. até 1.300-700 a.C.), na Áustria, sugere que os idosos passaram a ser vistos com mais reverência e respeito nesta época.
Para chegar a esta conclusão, a equipe – liderada pela pesquisadora Jo Appleby — se apoiou em dados de dois antigos cemitérios austríacos usados entre 2.200 a.C. e 1.600 a.C.
Como muitos bebês e crianças morriam naquele período, a expectativa média de vida era muito baixa: entre 26 e 29 anos. Apenas 3,5% das 714 pessoas enterradas no cemitério mais antigo (usado entre 2.200 a.C. e 1.800 a.C.) tinham mais de sessenta anos, e apenas 8,8% dos 258 indivíduos enterrados no cemitério mais novo (usado entre 1.900 a.C e 1.600 a.C.) alcançaram esta idade. Ao que tudo indica, idosos eram raros naquelas populações. 
Ao comparar os túmulos de pessoas mais velhas com os de pessoas mais novas, a pesquisadora observou padrões interessantes. No cemitério mais novo, os idosos passaram a ser enterrados com objetos que conferiam poder, como armas e ferramentas de bronze – um privilégio negado às pessoas mais novas. Mas apenas os homens: para o enterro de mulheres, não havia diferenciação.
A mesma pesquisa achou restos de pessoas com defeitos graves nos ossos do quadril. Como não foram encontrados objetos nestas covas (geralmente rasas, mostrando falta de empenho), os pesquisadores acreditam que pessoas com deficiências físicas tinham um status mais baixo nestas sociedades.

Evangélica de 69 anos jura por Deus que está grávida de sete meses



Um caso incrível está assustando moradores e intrigando médicos. É que a idosa Maria Severina dos Santos, 69 anos, diz que está grávida de sete meses de gêmeos. Isso mesmo. Grávida aos 69 anos.

Dona Maria é natural de Serrariae mora há cerca de 40 anos na cidade de Bayeux, região metropolitana de João Pessoa. Ela é evangélica e mãe de 12 filhos, dentre eles duas gestações de gêmeos, sendo que três já morreram.

Maria Severina é viúva há 5 anos e há quatro se casou novamente com um homem de 36 anos – atualmente com 40. No quarto do casal, um berço já está sendo preparado para a chegada do bebê. Também já compraram roupas e acessórios infantis.

Idosos de Brodowski mostram disposição depois da aposentadoria

Paulistas da terceira idade praticam capoeira para se exercitarem

Entenda o que causa e como tratar a artrite

Doença não atinge apenas os idosos.
Bactérias e vírus podem causar o problema.

Do G1, em São Paulo
Dor e falta de força nas mãos é um problema mais comum do que a maioria das pessoas pensa. E mais: não é doença de pessoa idosa. A artrite é uma doença com várias causas. Pode ser provocada pela genética, por bactérias e também por vírus.
Entenda:
artrite (Foto: Arte/G1)
Atualmente existem aparelhos especiais para quem sofre de artrite. Eles ajudam a fazer movimentos que para a maioria das pessoas são simples, mas que podem ser um suplício para quem tem a doença. Por exemplo, abrir a pasta de dente e abotoar a camisa.


Praça do Idoso oferece exercicio e diversão para paulistas da terceira idade

ANS multará operadora que dificultar adesão de idoso

Agencia Estado

A Agência Nacional de Saúde (ANS) publicou norma que proíbe que as operadoras dificultem ou impeçam a adesão de idosos, portadores de deficiência ou doença crônica. O plano que negar o ingresso desses beneficiários será multado em R$ 50 mil. A súmula normativa 19, que dispõe sobre a comercialização de planos de saúde, foi publicada hoje e já está em vigor. A norma prevê a punição tanto para as operadoras que fazem venda direta quanto para aquelas em que a adesão do beneficiário é mediada por terceiros.

As empresas de planos de saúde estão proibidas tanto de negar a contratação do seguro pelo interessado quanto de criar o que a ANS chama de "políticas restritivas" direcionadas a esses consumidores, que desestimulem ou dificultem o ingresso desses beneficiários. "Não temos mapeado as várias ações das operadoras de saúde. Mas sabemos que há práticas como a de não remunerar a comissão dos corretores que venderem planos para idosos. Ocorre também de a operadora ter quiosques de venda, mas quando o idoso, portadores de deficiência tentam adquirir seu plano ali, ele é avisado que só pode comprar o plano em determinado endereço", explica Carla Soares, diretora adjunta da Diretoria de Produtos da ANS.

Carla ressalta que as regras já existiam anteriormente. "A súmula normativa é o esclarecimento de um entendimento da agência. Uma forma de divulgar para a população que não é normal ela ter seu plano negado", afirma a diretora. Para a advogada Melissa Areal Pires, especialista em direito à saúde, o esclarecimento é fundamental para que o público possa se defender de possíveis abusos. "As pessoas, especialmente idosos, têm enfrentado dificuldades. A última faixa etária de reajuste é de 59 anos. E as operadoras se sentem prejudicadas porque não podem fazer outros aumentos, além do anual. Então há muitos casos em que o interessado que telefona fica na esperam ou as corretoras não atendem".