Seul, 10 fev (EFE).- Um tribunal de Seul reiterou hoje o direito de uma idosa em coma à eutanásia, que já tinha sido aprovada em novembro passado por uma corte de menor categoria, informou a agência de notícias sul-coreana "Yonhap".
A mulher, de 76 anos, está em estado vegetativo desde fevereiro de 2007, e não tem possibilidade de se recuperar.
Perante a apelação apresentada pelo hospital contra a primeira sentença, o tribunal ressaltou hoje o direito da idosa de recorrer à eutanásia, que terá que ser aplicada segundo critérios rigorosos.
É o primeiro caso a favor do direito à eutanásia de um paciente em estado terminal na Coreia do Sul.
Na Coreia do Sul, não existe uma lei que reconheça a eutanásia, passiva ou ativa, e a decisão judicial abriu um debate no país. EFE
A mulher, de 76 anos, está em estado vegetativo desde fevereiro de 2007, e não tem possibilidade de se recuperar.
Perante a apelação apresentada pelo hospital contra a primeira sentença, o tribunal ressaltou hoje o direito da idosa de recorrer à eutanásia, que terá que ser aplicada segundo critérios rigorosos.
É o primeiro caso a favor do direito à eutanásia de um paciente em estado terminal na Coreia do Sul.
Na Coreia do Sul, não existe uma lei que reconheça a eutanásia, passiva ou ativa, e a decisão judicial abriu um debate no país. EFE