Alunos da terceira idade fazem parte de projeto do Grupo Capoeira Mandinga e recebem o primeiro cordão da dança
por Ana Ferrareze
360 alunos da terceira idade participam das aulas de capoeira
Não é preciso ser jovem e atlético para jogar capoeira: há um ano, o Grupo Capoeira Mandinga e a ONG Juntosorganizam exercícios adaptados da dança. A iniciativa faz sucesso. No total, 360 alunos da terceira idade participam das aulas que acontecem uma vez por semana nos seis núcleos da entidade (60 idosos por unidade). Neste sábado (30/04), a grande turma será batizada no Parque do Ibirapuera. Mestres e professores amarrarão o primeiro cordão – de cor verde – na cintura dos novos capoeiristas, que depois formam uma roda para jogar capoeira. O evento é aberto ao público.
Cibele Mourão, capoeirista há 15 anos, é a professora. “Antes, eles tinham aulas de musicoterapia e reclamavam – achavam muito monótonas. Agora ficam ansiosos para o dia da capoeira chegar e lamentam por não terem conhecido antes”, conta ela. Os exercícios foram adaptados sob a supervisão do Mestre Maurão, líder do grupo. Todo o cuidado é necessário para que os alunos não se machuquem. Por isso o trabalho gira em torno de sequências e alongamentos mais leves, sem golpes de impacto. “As salas estão sempre cheias e eles interagem uns com os outros, gingando e sambando. É muito bonito assistir e fazer parte disso”, relata a professora.
Parque do Ibirapuera, em frente à arena de eventos do Museu Afro; entrada pelos portões 10 e 12. Dia 30/04, 10h/12h. Grátis.
Cibele Mourão, capoeirista há 15 anos, é a professora. “Antes, eles tinham aulas de musicoterapia e reclamavam – achavam muito monótonas. Agora ficam ansiosos para o dia da capoeira chegar e lamentam por não terem conhecido antes”, conta ela. Os exercícios foram adaptados sob a supervisão do Mestre Maurão, líder do grupo. Todo o cuidado é necessário para que os alunos não se machuquem. Por isso o trabalho gira em torno de sequências e alongamentos mais leves, sem golpes de impacto. “As salas estão sempre cheias e eles interagem uns com os outros, gingando e sambando. É muito bonito assistir e fazer parte disso”, relata a professora.
Parque do Ibirapuera, em frente à arena de eventos do Museu Afro; entrada pelos portões 10 e 12. Dia 30/04, 10h/12h. Grátis.